Shinobi
Chronicles
A noite eterna
Trama do Fórum
Após o desfecho da regência do Primeiro, a Folha embarcou numa era dourada de paz e prosperidade. Aiko Inuzuka, Nidaime Hokage, era uma mulher extremamente inteligente e enérgica. Conduzia a vila com o amor incondicional de uma mãe e esmagava os inimigos com a ferocidade de uma besta selvagem. Implacável em tudo que fazia, conquistou o respeito e a lealdade de todos aqueles que viviam sob sua tutela e liderança. A relação com as demais vilas – grandes e pequenas – eram estáveis e todos os demais âmbitos floresciam cada vez mais. Konoha vivia o ápice de sua glória, colecionando uma fileira de ninjas com habilidades singulares e uma economia no mínimo invejável.Contudo, nem mesmo o alicerce mais forte estava preparado para o horror que viria nos anos seguintes. Glória, orgulho, fama. Tudo isso esmagado impiedosamente pelo poder devastador da mãe natureza. Uma anomalia temporal atingiu todo o continente conhecido, trazendo um inverno rigoroso que perdura por mais de dezoito meses, levando todos os vilarejos à beira da falência, fazendo os líderes esquecerem-se das boas relações e pensarem em iniciar uma guerra por recursos e território. A linha tênue que segurava todas as coisas juntas estava muito próxima de se romper, as reservas de alimentos estavam acabando junto com a esperança de ver o sol brilhar novamente. Eram dias de angústia, tensão e medo de um inimigo impalpável, destrutivo e desumano. Não havia muito o que fazer ou contra o que lutar para que o manto negro que cobria os céus, e o branco que soterrava a terra, fossem levados embora. Aiko já não sabia mais como manter a balança estável e, depois do sumiço de seu fiel companheiro canino, Sora, parecia que a Hokage estava prestes a ter um colapso. Boatos surgiam diariamente e relatórios empilhavam-se sobre sua mesa falando sobre uma crescente sombra ao norte. Rumores de um pavor inominável que rondavam por aí, assustando ainda mais os moradores. A chegada de um andarilho desconhecido trazia presságios de morte e destruição.A Noite Eterna havia chegado e até mesmo aqueles mais resilientes titubeavam na corda bamba imposta pela mãe natureza em seu show hediondo. A luz no fim do túnel não existia e o mundo caminhava em direção à uma catástrofe de proporções míticas.

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[Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Sáb maio 01 2021, 14:20


Introdução


As histórias contadas pela população se perdem nas ruinas do tempo, ou são tão modificadas ao ponto de não parecerem nada com a versão original, contada lá nos primórdios de sua existência.

Uzushiogakure é uma das aldeias mais antigas do País do Fogo, é o vilarejo natal do ninja mais famoso de Konohagakure, Uzumaki Tatsuo, o Shodaime Hokage.
Muito se conta sobre o que de fato destruiu a Vila do Redemoinho, a verdade é que tantas teorias e lendas foram criadas que já não se sabe qual é a derradeira verdade.

Já faz algum tempo que a Nidaime tem enviado ninjas em expedição, a procura de fragmentos que possam provar os acontecidos. Ninguém sabe o porque essa missão é tão importante, ninguém sabe o porque a Hokage está tão interessada nessa história, muitos julgam um desperdício de recursos, ainda mais no atual momento em que o mundo está.

Outros, mais espertos e ligados há ciência, acreditam que o terremoto que destruiu Uzushio pode ter a ver com o problema climático que o mundo enfrenta.

Você está sendo enviado de acompanhante de um historiador muito importante pra Vila. Aoba é uma das figuras que mais fez descobertas a respeito doque tem acontecido no mundo, mesmo que sejam poucas as informações, são as únicas até o momento.

Você recebeu uma convocação por meio de uma carta, indicando o local (Portões da Aldeia) e uma hora (12:00 horas) para estar lá. No pergaminho estava seu nome e a descrição da missão, indicando Aoba como o superior e líder dessa tarefa.

Você deve se preparar e encontra-lo em breve, leve mantimentos o suficiente para uma viagem longa e árdua, saia convicto de que o garoto que vai em missão será completamente diferente daquele que com sorte, um dia voltará.



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Kojuro
Narrador, Gennin

Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Sáb maio 01 2021, 21:05

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" A penumbra impedia a visualização plena da paisagem, mas algo era certo de se afirmar; não estava em sua casa, na verdade, era totalmente o contrario disso. Aquele lugar mais parecia o inferno. O pouco que conseguia enxergar, auxiliou-o a não tropeçar no que parecia ser parte de corpos e sangue que banhava aquela terra árida e, pouco tempo depois do inicio de sua caminhada, observou algo de uma distância razoavelmente afastada. Seu instinto fizera-o manter-se por aquele caminho e, o que encontrou, fora uma terra abrasada. A iluminação nada mais era do que, corpos pregados em longas lanças de madeira, carbonizando.  

O... oque é isso? — Sua voz falharia, engolindo a seco. Seu corpo, naturalmente seguiu para trás, tropeçando.

" Eu... eu preciso sair daqui " Fora seu pensamento predominante, embora houvesse um mar de outros. Ele levantou-se, usando os braços e mão como apoio e, seguiu em frente. Caminhou até respirar ofegantemente e então, encontrou uma fonte d'água. Sentia sede, obviamente e, tratou de aproximar-se levando as mãos até o líquido e, juntando-as para que pudesse pega-la. Bebeu, até perceber algo que causaria estranheza. Sua aparência não era a mesma de outrora. Seus cabelos eram ruivos e, possuía marcas negras por todo o corpo.

Seu espanto levou-o a se desaproximar, enquanto olhava fixamente para a palma de suas mãos.

Quem eu sou? Porque estou aqui? — Suas dúvidas pareciam consumi-lo, até que, uma gargalhada pudera ser ouvida de dentro da água. Ele assustou-se, mas pouco após tentou aproximar. A curiosidade levou-o ao reflexo do homem estranho de outrora.

Você e eu, somos a mesma pessoa. Não se lembra?

Respondera, enquanto um longo sorriso se abria em sua feição horrenda e assustadora. O homem parecia querer irrita-lo e instiga-lo a aproximar-se mais, enquanto o chamava com a mão.

Deseja saber quem de fato é ? E todas as coisas que fizera com aquelas pobres pessoas?

O garotinho parecia aproximar-se cada vez mais de seu reflexo e, então, antes que pudesse ter qualquer tipo de reação, uma mão surgira apertando seu pescoço, o que fizera-o acordar abruptamente, respirando com grande dificuldade. Ele sentou-se em sua cama, levando a mão para o pescoço. Era incomum ter aquele tipo de sensação de sufocamento. Tentou acalmar-se repetidas vezes, e toda aquela pressão, gerou-lhe uma leve dor de cabeça. — De novo esse pesadelo? — Suspirou. "

Se ver naquele tipo de situação havia se tornado recorrente. Ele levantou-se, andando em direção a janela, fazendo um pouco da luz, iluminar o lugar. Sua cama estava molhada, o que fizera-o levar a mão até a nuca, contestando o fato de estar suado. Seu corpo ainda parecia estranho. Não respondia efetivamente muito dos impulsos, mas sabia que aquilo havia começado desde o incidente que levou-o a 'existir' daquela forma. De toda forma, o que seguiu-se fora o garoto lavando-se, arrumando parte de seu quarto e penteando seu cabelo - não exatamente nessa ordem.

Sentiu fome logo em seguida, preparando algo para seu desjejum e, antes que pudesse alimentar-se efetivamente, ouviu dois toques secos na porta de entrada.

Deixou seu alimento no prato e, seguiu até a porta, abrindo-a. Sua feição não mostrava felicidade, ou qualquer tipo de emoção, mas forçou um pequeno sorriso, no entanto, não havia nada além de alguma fumaça e uma carta. Abriu-a, lendo seu interior apenas para perceber que havia adquirido algum trabalho finalmente. Uma missão, para ser exato. " Talvez, só talvez... isso me ajude. Sair um pouco, respirar. " Aceitando de boa fé o convite. Ele alimentou-se, arrumou uma roupa, agasalhando-se devidamente e em seguida, cobrindo seu rosto com a mesma máscara de sempre.

O horário ainda era antes do combinado, mas quando tivesse todos os materiais, equipamentos e bagagem arrumados, partiria para o portão do vilarejo, levando consigo, uma mochila, contendo duas outras mudas de roupa, blusas e refeições simples e rápidas. Em seu coldre, carregava os armamentos padrões e, ao lado esquerdo de seu corpo, levava sua bainha e sua espada. Sem mais delongas, esperaria até a chegada de seu acompanhante, para que pudessem partir.

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Kojuro
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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Dom maio 02 2021, 10:46


A Derradeira Verdade


Assim como você, Aoba também havia saído de casa cedo naquele dia. Antes de te encontrar nos portões da aldeia, o ninja chefe responsável pelo setor de inteligência, passou em seu laboratório para pegar algumas ferramentas que julgava necessárias no decorrer daquela missão.

Ele não demorou muito para te encontrar em frente aos portões, o rosto carrancudo não demonstrava muitas expressões, muito se dava pelo fato dos óculos impedirem um contato ocular mais direto, te passando a impressão de que ele era um homem muito, muito sério.

- Olá, como vai? Sou Yamanaka Aoba, o chefe do setor de inteligência. Fico feliz que tenha chego no horário, as crianças dessa idade não têm muito compromisso com o relógio. –

A brincadeira acompanhada de um sorriso simpático com toda certeza quebrará o gelo, quer dizer, não o gelo do ambiente! Esse continuava como sempre esteve, pelo menos nos últimos anos desde que esse inverno eterno chegou no mundo ninja.

Aoba carregava em suas costas duas mochilas, ele estendeu uma de suas mãos e ofereceu uma para que você levasse. Você podia sentir um peso bastante anormal vindo daquele acessório, podia até mesmo se questionar sobre oque ele carregava ali dentro. A carga era tanta que até mesmo dificultaria sua velocidade de locomoção (-2 de destreza enquanto carrega-la).

A curiosidade a respeito foi sanada.

- Estou levando em ambas as mochilas aparelhos eletrônicos que vão nos ajudar a medir o nível de intensidade que os terremotos acontecem naquele ambiente. Existe uma lenda, ela diz que todos os dias no mesmo horário a velha ilha de Ushio sofre desses tremores. Esse é o ponto crucial da nossa investigação. Mas não vamos perder muito tempo aqui, eu explico melhor todas as suas duvidas no caminho. -

Ele endireitou a própria mochila em suas costas e partiu andando para fora dos portões, rumo a direção da floresta congelada.









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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Dom maio 02 2021, 11:39

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A espera logo tinha seu epílogo com a chegada de Aoba, um homem alto e aparentemente mau humorado, a primeira vista. O garoto cumprimentou-o com a cabeça e ainda, calado, ouvira a brincadeira citada por seu novo parceiro, não entendo com exatidão a situação e, inclusive, tendo dúvidas sobre. — Sim... ? — Respondera, com um tom que remetia a dúvida e, inclusive, curvando levemente seu pescoço.

Aoba abrira um sorriso e, embora não tivesse outro como resposta, ainda seria suficientemente efetivo para a quebra de uma tensão que formava-se devido a toda seriedade do rosto do Chunnin. Mas, o que de fato, parecia impressionar e prender a atenção de Kojuro, era toda a bagagem que seu parceiro carregava. Talvez ele comesse de mais, imaginou de imediato. Talvez, precisasse de mais vestimentas do que o normal, fora outra dúvida; mas ao ser oferecido a ele uma das mochilas, quase que por instinto, Kojuro tratou de levantar um de seus braços para pega-la.

Seu corpo pendeu para frente com o peso, sendo necessário o uso das duas mãos apenas para mantê-la sem esbarrar no solo. E, enquanto posicionava-a com alguma dificuldade em suas costas para carrega-la, o Yamanaka iniciaria sua explicação sobre aquelas coisas. Estariam trabalhando como investigadores temporariamente para tentar chegar até o fundo de uma lenda, além de entender os terremotos da região e o porque destes tornarem-se tão comuns. Naquela mochila, havia equipamentos 'científicos' para medi-los e, por isso o peso. — Entendi —  Respondera, de maneira levemente seca.

Kojuro sabia que não poderia fazer muita coisa com aquele peso todo em suas costas, mas também esperava não ter que fazer.  No mais, quando Aoba virou-se, o garoto seguiu-o, ouvindo toda e qualquer explicação que viria em seguida.

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Seg maio 03 2021, 10:32


A Derradeira Verdade


O Caminho até o porto do redemoinho não era tão longo assim, vocês precisariam passar pela floresta ao redor da aldeia e por um pequeno vilarejo no meio do percurso. Nada que fosse realmente exaustivo, mesmo com a bagagem pesada que levavam.

Ainda na floresta, Aoba começou a despejar em você uma série de especificações cientificas, era possível compreender o motivo do moreno ser um Jonin, chefe do setor de inteligência da vila.

- Desde que esse inverno rigoroso chegou no mundo, comecei a me questionar sobre os motivos... A Natureza é traiçoeira com os homens, na verdade... Nós que iniciamos essa guerra, com um consumo excessivo de seus recursos. Mas ainda assim, pelos meus cálculos, isso deveria refletir de forma negativa daqui a muitos anos, pra ser sincero, milhares de anos. –

Ele deu uma pequena pausa para encarar o garoto nos olhos, tentando identificar se conseguia absorver tudo aquilo que falava.

- A única explicação que posso chegar após essa conclusão é de que... Não é natural, algo está provocando essa mudança. – Ele sorri, como se estivesse prestes a desvendar um mistério – Eu sou o único que sabe disso, os livros a respeito dessas informações estão nessas mochilas, caso algo aconteça comigo, o fardo é seu, viu? Alias, qual seu nome? De onde veio? -

A conversa parece atrativa, ele é um homem de princípios e de bastante conhecimento, não é chato como a maioria dos Jonins da aldeia, aos poucos você percebe que a expressão carrancuda é realmente culpa dos óculos escuros.

Vocês estão chegando próximos de um pequeno vilarejo, mas estão passando por uma trilha afastada, que não dá acesso para as casas e pra população que vive ali. Logo mais vocês chegarão no porto que dá acesso a ilha, seu destino final.
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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Seg maio 03 2021, 19:33

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A caminhada manteve-se quieta por um longo período de tempo, com ambos andando lado a lado, até a entrada do que seria uma floresta. Era comum a Kojuro lembrar-se de muita coisa; na verdade, parte de sua inquietação era o fato de ter memórias tão desconexas, como se em muitas, fosse acrescentada coisas que nunca tivesse vivido verdadeiramente, enquanto outras, tão presentes que pareciam dias anteriores, muito se era perdido como uma forma agressiva de cuidado ao cérebro do garoto, como muito era guardado e mantido, mas o que preocupava era o fato de rostos familiares, mas nunca antes vistos, aparecerem em seus sonhos.

Rivais, amores, haviam tantos que mal podia-se contar, mas o que mais levava-o a um efeito borboleta, era andar em paisagens como aquela - na verdade, naquele exato momento, era o que acontecia e, como flashs, aquela floresta retornaria brevemente ao que era anteriormente. Talvez, tão antes que seria impossível ao garoto explicar completamente.

E, naquele mesmo momento, algo seria dito em voz alta pelo parceiro e líder do garoto, algo que de fato, tirava-o de suas lembranças passadas, quebrando por completo o silêncio anterior. As palavras do homem, pareciam ecoar na imensidão gélida. Ele levou seu olhar diretamente ao homem, observando cada palavra silabada, assim como seus gestos revelando um amor verdadeiro ao que o homem fazia. Aoba era incrível, de muitas formas diferentes e, algo no interior de Kojuro parecia entender e respeita-lo por isso.

O que? Como assim... ? — Sua voz era mais baixa, perguntando. Houvera uma breve troca de olhares por dentre a máscara e os óculos e, então, a resposta viria quase em seguida.

Nada acontecera conosco, creio eu — Sem entender exatamente a relação que formava-se, respondeu. — Mas se acontecer, tem minha palavra que farei seu objetivo, o meu — Sua voz era séria, direta e conclusiva. Estava determinado aquilo, muito pelo respeito conquistado em pouco tempo que o homem havia conseguido. Muito, por que também acreditava que aquele objetivo era grandioso e que, carrega-lo, seria bem mais honroso do que abandona-lo.

Mas, o senhor poderia explicar-me o que acredita ser responsável por toda essa mudança de temperatura?
Se acredita piamente que não é algo natural, então... Algo provocado por seres humanos? Com chakra, talvez?
Mas se fosse o caso, não deixaria rastros? E não seria necessário uma quantidade massiva de chakra? Talvez de centenas de pessoas... Não, milhares
Ou talvez, já tenha descoberto algo?

Suas perguntas vinham amontoadas e, quase engasgava em muitas delas, gaguejando. Sua boca parecia não acompanhar o cérebro e era uma cena, talvez, engraçada de se assistir. Ao longe, poderia ser observado um pequeno vilarejo, no entanto, a dupla não seguia a trilha que levava a ela. Estranhamente ele parecia ter ficado interessado no assunto, não dando muita bola para as casas ao longe.

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Ter maio 04 2021, 09:44


A Derradeira Verdade


Ele arregalou os olhos admirado com a quantidade de perguntas feitas por você, sua unica resposta foi uma gargalhada que perdurou segundos, havia se impressionado com o seu engajamento no assunto. A verdade é que o homem não tinha as respostas pra nem metade do teu questionário, ele estava indo em busca de encontra-las, possivelmente vocês descobririam juntos.

(...)

Assim que chegaram no porto, foram recebidos por um senhorzinho de uns setenta anos de idade. O homem já não parecia ter um aspecto saudável, muito se dava pelos anos vividos, mas ele recebeu vocês bem, com um sorriso e muito atencioso ao tentar carregar a bagagem para o velho barco de pesca, mas Aoba negou auxilio, disse que era pesado demais e que ele mesmo podia fazer. O Jõnin colocou as próprias malas no barco e depois te ajudou com as tuas, ficando todos acomodados no transporte aquático.

O velho começou a velejar em direção a ilha.

- As perguntas que me fez lá atrás - Aoba estendeu um caderno com uma pena de escrever, já com tinta - Escreva elas ai, vamos tentar responder todas até que essa missão termine.

O percurso que um dia deve ter sido lindo e confortável de se fazer, agora era horripilante, pois a névoa que se formava nas águas cobria completamente a visão de quem navegava ali, criando uma tensão, de que a qualquer momento poderiam ser surpreendidos por um monstro marinho ou por uma rocha gigante. Mas aquele pescador de setenta anos já havia feito o caminho tantas vezes, era impossível errar.


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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Ter maio 04 2021, 19:19

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Aoba sorrira, gargalhando quase que por em seguida as dúvidas de Kojuro, levando-o a um estado de curiosidade. Ele não sabia exatamente o que havia feito de tão engraçado e, da mesma forma, parecia não entender o porque de não ter sido respondido, apenas mantendo-se em silêncio, enquanto encarava o Jounin. Era estranho sentir-se tão bem ao lado de alguém, mas de certo modo, o garoto via nele, algo que chamava atenção. Algo que remetia a outro homem que, a muito, havia falecido.

Você... Você me lembra alguém — A voz dele remetia a um estado de arrepsia, como se nem ao menos soubesse de quem estava falando.

Pouco demorou até a chegada no porto. De longe, podia-se ver um senhor a espera da dupla; tinha aparência idosa, com feições cansadas e com entradas em seu cabelo totalmente esbranquiçado pelo tempo e, enquanto aproximavam-se, pudera perceber um longo sorriso formar-se. O Shimura cumprimentaria o velho com um simples curvar lento de cabeça e, logo em seguida, pudera segui-lo até a embarcação. Aoba tomara a frente, negando a ajuda que havia lhe sido oferecida e, enquanto guardava sua bagagem, Kojuro parecia olha-lo esperando sua vez, mas antes que pudesse fazê-lo por si só, o Yamanaka tomaria a frente para guardar bem o material.

Aparentemente, aquilo tinha grande importância ao homem.

Ambos sentaram-se, sendo que o último a realizar a ação, seria o garoto. Ele não entendia exatamente como aquele tipo de veículo funcionava, mesmo tendo breves lembranças de algo semelhante e, da mesma forma que sentia curiosidade sobre, também parecia estar em total confusão, segurando-se com toda a força ao perceber o movimento que o barco fizera após a primeira braçada. — Incrível — Virou seu rosto para a água. Mas antes que pudesse manter sua atenção naquilo, seu parceiro o chamaria. Ele tomou sua bolsa no colo, retirando lápis e uma folha em branco, escrevendo o que lembrava-se de suas questões e, logo em seguida, lembrou-se de algo que havia deixado em branco.

Me desculpe, meu nome é Shimura Kojuro. Sou da vila da folha, do clã Shimura, como já mencionado. E o do senhor? — Sua dicção havia melhorado desde a última conversa. — Estou ansioso para auxilia-lo em nossas descobertas — Finalizou.

O caminho em direção a ilha não era atrativo e estava coberto de névoa e, isso parecia alertar o garoto, mantendo-se sempre em guarda e com a bainha da espada em mãos. Ele parecia impaciente, já que seu pé esquerdo mexia-se como que por involuntariamente.

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Qua maio 05 2021, 10:58


A Derradeira Verdade


- Eu sei seu nome criança, escolhi você nas fichas de genins que me disponibilizaram. – Sua voz demonstrava uma oscilação, quase como se Aoba quisesse rir. Ele enxergava você como uma criança muito confusa e atrapalhada, mas ao mesmo tempo tinha consciência de que possuía grandes habilidades.  

- Me chamo Yamanaka Aoba. – foi a única coisa que disse.

O velhote que conduzia o barco apontou para a ilha, estavam quase chegando no local, mas ele parou, próximo de uma rocha enorme que ficava uns 10m da ponta de Ushio.

- Aqu..i é o é o max..im..o q posso ir! – disse ele, gaguejando, parecia estar com medo de algo terrível, os olhos esbugalhados denunciavam seu estado de espirito.

Apesar da estranheza, Aoba havia utilizado seu kanchi para rastrear chakras na área, e não encontrava nada, era como se a ilha estivesse realmente abandonada, acabou deduzindo que aquele senhor fosse só mais uma vitima das lendas acerca do terremoto.

O Jõnin não faria com que quela vitima lutasse contra seu medo, ele simplesmente colocou as bagagens em suas costas, inclusive a que era carregada por você, e utilizou chakra em seus próprios pés, para que conseguisse andar até lá.

- Você sabe fazer isso? Espero que sim, ou vai precisar ir nadando. – o tom de brincadeira era nítido, Aoba sabia que um genin já podia andar com facilidade em cima da água, mas também tinha noção que o peso da bagagem dificultaria a passagem.

Quando ambos chegaram em terra firme, ele descansou os ombros colocando as mochilas na terra. Mas não pode analisar a ilha da maneira que gostaria, pois ouviu uma voz gutural soar no barco do pescador.

O Velho os encarava de longe, os olhos esbranquiçados, sua íris e pupilas contorcidas pra cima.  

Ele segurava uma faca nas mãos enquanto cantava.

- O Filho do Deus Sanguinário, o gosto do sangue amargo, sacrifícios feitos assim, para que prospere na vida sem fim... Ô, Glorioso Deus.... – a ultima palavra não pode ser ouvida, o barco navegava para longe da ilha e era coberto por névoa, impedindo que vocês ouvissem e olhassem pro que acontecia depois.

= Ele se matou.... Não sinto mais seu chakra. – Aoba parecia um pouco incomodado, estava indignado em perceber que as pessoas estavam se matando por uma lenda.


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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Qua maio 05 2021, 19:35

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Aoba se apresentaria de maneira simples, dando ao garoto apenas o seu nome. Kojuro consentiu a informação, quase que como se estivesse feliz simplesmente ao saber como poderia chamar seu parceiro a partir daquele instante e, mais, tratou de voltar ao que antes tinha como principal foco; aquela embarcação e a forma como viajavam pelo oceano.

Uma viagem curta e quieta, que tivera seu desfecho atipicamente. Por trás de uma pedra, o velho parara as braçadas que faziam-na andar. Engolia a seco e suava frio, mas somente apenas tivera a atenção do garoto, quando começara a gaguejar palavra após palavra. Algo havia acontecido a ele, próximo aquele lugar, e isso era óbvio, o que alertou levemente mais o Shimura, que com alguma dificuldade, levantou-se do seu lugar. Ele não era o melhor em surfar, mesmo por que, não era bem o tipo de atividade comum daquela área, mas ficar em pé parecia possível após equilibrar-se.

Seguiu seu parceiro com o olho, enquanto o observara utilizando de um jutsu básico para que cruzasse o restante do caminho; levando consigo, toda a bagagem. Era um homem forte, mesmo para alguém adulto. Antes de partir, Kojuro se despediria, com um movimento simples de cabeça, virando-se para a ilha e utilizando a mesma técnica que Aoba, para segui-lo. — Sim, nós aprendemos este tipo de jutsu com cerca de sete anos de idade — Respondera, confuso com a frase; novamente ele não havia entendido o humor do Yamanaka.

Quando em terra firme, dissiparia a técnica. Checaria a bagagem que carregava anteriormente, e a bainha de sua espada, posicionando-a mais uma vez em seu cinto, mas antes que pudesse dar uma boa olhada no lugar que estavam, algo alertava-o. Uma voz grave, quase que como um grunhido surgiria, muito próximo deles. Kojuro, viraria seu corpo diretamente ao mar, desembainhando sua espada. A cor ciano da lâmina chamava atenção, tanto por sua beleza, como também pelo fio que carregava; era uma ótima arma, e certamente, muito eficaz.

Estranhamente, era o velhote. Antes, alguém sem nenhuma má intenção visível, parecia ter se tornado um demônio. Aquilo abria margens para que se lembrasse de seus sonhos mais aterradores, mas aquilo não iria acabar com ele acordando em sua cama e, era exatamente essa a informação que fazia-o gelar a espinha. O garoto abaixaria sua arma, enquanto olharia diretamente a Aoba. — Deus sanguinário? — Sussurraria.

A névoa, então, tomaria toda a visibilidade. Mas, a informação que viria a seguir parecia alerta-lo que algo bem pior do que o imaginável, havia acontecido. Era estranho saber algo sobre a morte, já que, bem dizer, ele nunca havia presenciado algo fisicamente e diretamente como daquela forma, mas algo em si, tornava aquilo algo muito, muito simples e, era exatamente isso que tornava tudo assustador. Haviam mais perguntas do que respostas e, não só da situação. A cabeça de Kojuro levou-o a uma cena arrebatadora, onde enxergara suas mãos banhadas por um líquido rubro.

Ele apertara seus lábios entre os dentes, forte o suficiente para racha-lo. Sua mão parecia mais tensionada do que o normal e, acima de tudo, havia paralisado durante aquele período. — Isso... isso não é normal, certo, Aoba-sama — Sua primeira experiência com a morte estava longe de ser simples, ou comum e era responsável por libertar uma gama de sentimentos que antes, pareciam reprimidos. Sentimentos vis. Sentimentos que ele ansiava ter força para combater, agarrando-se a seus traços de humanidade e infantilidade.

Armamento Básico:

Yūgure:


[Missão Rank B] A Derradeira Verdade.  Vp7zn53
Suimen Hoko no Gyo
Rank: E
Limite de Uso: Ilimitado.
Tipo: Suplementar
Descrição: Semelhante ao Kinobori, esse serve para que você possa andar sobre a água, também exige que você tenha controle de chakra. Quando 50% de seu chakra já foi gasto, a técnica passa a consumir 30 de chakra por uso. Quando 80% do seu chakra já foi gasto, é impossível utilizar a técnica. Caso você não possua nenhum ponto em CCH, te torna impossibilitado de usar a técnica.

Kojuro
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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Qui maio 06 2021, 08:21


A Derradeira Verdade



Ele ficou parado nas margens da ilha por um tempo, fitando o horizonte a procura de uma resposta digna para oque havia acontecido, mas nada realmente fazia sentido. Por fim, ele memorizou o poema que havia sido cantado.

- As pessoas que vivem nas florestas, em pequenos vilarejos, são pessoas muito supersticiosas. São capazes de fazer tudo pela crença que possuem. Existe uma lenda, que um homem quando chega em uma certa idade se sacrifica em nome da sua própria sociedade, por não ter mais nenhuma serventia... Talvez, ele tenha se sentido mal por não ter nos trazido até o fim. –

A mão direta do sensei repousava em seu ombro, ele não te conhecia a fundo, mas levando em conta a sua idade, acreditou que pudesse ser a primeira vez que tivesse tido um contato com a morte.

- Vamos, infelizmente temos muita coisa pra ver aqui.

(...)

ouça se possivel

Vocês chegaram numa parte da ilha que era toda cercada por pedras, havia uma escadaria simples feita de barro que dava acesso aos terrenos superiores, onde encontrariam as casas e construções antigas de Uzushiogakure.

As ondas batiam sobre a ilha de forma agressiva, jorrando espumas para todos os lados, o barulho era gostoso de se ouvir, mesmo que passasse a impressão de um mar bravo.

Conforme subiam as escadas, vocês chegam num terreno plano, e com uma batida dos olhos, era possível tirar algumas conclusões. A primeira delas era que Uzushio foi uma vila simples, de poucas moradias, poucos recursos, parecia uma típica comunidade, igualzinha a que vocês passaram lá atrás.

A segunda conclusão, não havia restado muito para ser explorado.

As casas estavam tomadas pelas vegetações, mas dizer “as casas” é muito otimismo, pois a maioria delas estava no chão, em ruinas pelo desastre que acontecera a séculos atrás.

Conforme caminhavam pela rua central da cidade, era possível ver a maior delas, que com certeza deveria ser a moradia do antigo líder daquela aldeia: Uzumaki Tatsuo.

De todas as moradias, era a que menos tinha sofrido impacto.

- Temos muito oque explorar aqui... Pelos Deuses, que lugar incrível.

Aoba conseguia enxergar beleza no caos, e ele estava certo. A vegetação que cobria a maioria das moradas, dava flores, frutas, parecia ter se autossustentado aquele tempo todo.

Haviam cerejeiras, tulipas, uma figueira que crescera no meio dos escombros. Até mesmo o ar, parecia ser mais leve respirar ali. O frio era o mesmo, infelizmente.

- Vamos encontrar um lugar pra passar a noite e preparar nossos equipamentos.  

Ele começou a caminhar na direção da velha casa do Tatsuo, era o local mais apropriado para encontrar informações e montar seus equipamentos.

Havia uma casa completamente destruída bem ao lado da que vocês estavam indo, se você olhasse pra um dos buracos escuros que davam acesso ao térreo dela, era possível enxergar um par de olhos brilhantes, esverdeados, te encarando.

Considerações:






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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Qui maio 06 2021, 18:39

Força de Vontade (04) + D6
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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Qui maio 06 2021, 18:39

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Qui maio 06 2021, 19:31

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Isso é inacreditável — Sua voz parecia acalmar-se aos poucos, enquanto sua respiração voltara ao normal. Ele embainharia sua espada, enquanto olharia para o mesmo horizonte que Aoba; ambos tinham uma mesma necessidade de enxergar a resposta de todo aquele caos causado por um único instante, mas a vida não era tão fácil e linda a ponto de disponibilizar a eles, aquilo que buscavam. Não de maneira tão fácil. Aoba se solidarizava com o garoto, apoiando uma mão pesada em seu ombro; a resposta do garoto fora olhar novamente para o rosto do homem. A máscara não deixava claro seus sentimentos com relação a tudo aquilo, mas certamente, não havia mudado muito de sua feição desde o início daquela investigação.

Bastando a dupla, seguir em frente após o trágico desfecho do barqueiro. O Yamanaka seguiria em frente, virando-se e, embora demorasse um pouco mais para a mudança de foco, logo fora a vez de Kojuro, seguindo não muito longe, o homem. Carregavam mais uma vez a bagagem, agora em território desconhecido. O pouco que se sabia sobre aquele lugar, seria o que fora passado durante aulas básicas da história do antigo Hokage. O restante, eram apenas suposições, desde todos os terremotos.

Mais a fundo na ilha, se poderia observar pedras por todos os lados. O som do mar furioso, era assustador, da mesma forma que acalmava, assim como tudo que fazia parte da natureza. Dentre toda a vegetação e pedra, uma escada teria início. Aoba decidira ir a frente, subindo degrau após degrau e, o garoto logo atrás dele, parecia ter mais um lapso memorial. Era como se já tivesse estado naquele lugar. Aquela escadaria, pedras e até mais em seguida, as ruínas, remetiam-no em passado. Um passado impossível, já que não havia nunca estado por ali. Ele chacoalhou a cabeça, fechando os olhos. " Não é real " Afirmou, visando voltar ao foco inicial da missão.

Quando a escadaria teve seu fim, dera lugar a oque seria um vilarejo plano. Era evidente que, aquele lugar não passava de ruínas, mas estranhamente, Aoba estava animado e, seus olhos que antes, pareciam desinteressados com grande parte das coisas mundanas, abriu-se e focou-se em tudo que estava em sua frente; estava animado e isso era evidente. Kojuro tentava entender o porque de toda aquela animação de imediato, mas pontuou mentalmente. Aquilo era importante para as perguntas que fizera mais a frente e, aos poucos, tudo que havia acontecido mais cedo, era esquecido.

Dentre os escombros, havia uma casa grandiosa. Parecia intocada, como se escolhida pelos Deuses em meio a tanta destruição. O homem caminhava em direção a ela e, certamente, a tomaria durante a noite para que pudessem se instalar fisicamente no lugar. Mas antes que pudesse segui-lo, os olhos do garoto revelaram olhos em uma das construções próximas.

Se pudesse ter um chute, diria que era algum animal, mas algo dentro de si, decidira ir até lá com o peito estufado. Ele queria demonstrar controle sobre seus próprios sentimentos e, acima de tudo, se houvesse algo que pudesse machuca-los, deveria ser contido naquele exato momento. O erro de Kojuro fora não ter pensado em avisar aquilo ao seu parceiro, encaminhando-se até o lugar sozinho. Esperava que, se tivesse algum tipo de porta, pudesse chuta-la para causar o maior estrondo possível e afugentar o dono dos olhos esmeralda. Ele voltaria a desembainhar sua espada, para que, nos piores cenários, não tivesse que ser pego desprevenido.

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Kojuro
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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Sex maio 07 2021, 11:44


A Derradeira Verdade


Enquanto você vai andando até o local, de forma bastante ressabiada e apreensiva, Aoba joga informações importantíssimas no ar, que deviam ser anotadas por você.

- Não faz sentido... Não preciso dos aparelhos pra entender oque aconteceu aqui, isso não é obra da natureza. Os terremotos vêm de baixo, das placas tectônicas. Essa ilha devia ter se divido ao meio, no mínimo. O que eu vejo aqui é apenas uma manipulação de doton em massa, Uzushi não foi devastada por uma força da natureza, isso é obra de ninjas. –

Ele estava completamente focado em outra coisa, quando virou o rosto pra se certificar de que você estava prestando atenção, te viu se aproximar de um buraco escuro nos escombros.

- Cuidado!

Ele gritou em alerta, mas um monstro feroz saiu da escuridão e te encarou, com a língua pra fora e com os olhos marejados de lagrimas. Tá bom, não era tão feroz assim! Era um cachorro abandonado, que devia estar sem comer a dias.  Um detalhe, os olhos não eram esverdeados.

Ele rolava para os lados e latia pra você, de forma amigável, exigindo que desse atenção.

Aoba respirou aliviado.

- Tenha mais cuidado, garoto. Me avise quando algo assim acontecer – Alertou ele, em um puxão de orelha singelo.

O Jõnin acariciou os pelos do animal, que se derreteu com o cafune recebido. Retirou do seu bolso uma barra de cereal e ofereceu para ele, que comeu o alimento tão rápido que chegou a se engasgar alguns segundos.

- Vamos, nossa estadia aqui não vai demorar muito tempo. Já descobri oque tinha para ser descoberto. Vamos aproveitar a noite pra analisar a casa do nosso lendário Hokage.

(...)
Vocês três seguiram pra casa do Hokage, adentraram pela porta da frente que estava destrancada.

A casa era feita de barro, bem diferente das casas que existem em Konoha. Por dentro, ela possuía janelas redondas, com vidros negros que refletiam como espelhos.

Ela era bastante espaçosa, a maioria dos móveis estavam quebrados por dentro, indicando que mais pessoas já estiveram por ali a procura de segredos.

Aoba parou numa penca de livros jogados ao chão, suas paginas estavam arrancadas, eram usadas pra fazer uma fogueira ali mesmo.

- Engraçado, isso aqui não parece de muito tempo... Acho que essa vila deve ser frequentada por pescadores.

Seu comentário levantava duvidas, nem ele estava certo sobre oque falava.

Ele continuou investigando as paredes da casa, os cômodos no geral, mas não encontrou nada fora do comum, exceto por um enorme símbolo no teto.

- Esse símbolo, se não me engano é uma habilidade especial do Tatsuo, ele fazia com que as pessoas dentro da casa não tivessem seus chakras captados pelo lado de fora.

Isso significa que mesmo tendo utilizado seu kanchi anteriormente, se houvessem pessoas na ilha o Yamanaka jamais descobriria.




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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Sex maio 07 2021, 17:06

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Sex maio 07 2021, 17:06

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Sex maio 07 2021, 19:38

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Seus passos seguiam cuidadosos e quase nulos de ruídos. Os olhos pareciam segui-lo e, quase como se estivesse hipnotizado, Kojuro seguira o caminho até a tal ruína e, quando próximo o suficiente, algo avançaria ferozmente nele. Sem tempo de reação, apenas posicionou seus braços a frente do corpo - fechando os olhos instintivamente -, para que não fosse acertado e, qual fora sua surpresa quando, ao abrir os olhos, deparou-se com um ser quadrupede extremamente esquelético.

O animal recuou, balançando seu pequeno rabo. Parecia sentir medo e, ao mesmo tempo, felicidade. O garoto, no entanto, não o reconheceu como um cão de imediato e, enquanto levantava-se, mantivera com a arma em punhos. Aoba tomara a frente, mostrando alivio, enquanto retirava de seu bolso, um alimento para tal criatura maléfica e, somente quando o homem acariciou o animal, o garoto percebera do que se tratava. — Essa coisa... É um cão?  — Finalmente entendendo a situação e, guardando a espada pela segunda vez. Muita coisa acontecia, muito rápido. Era normal estar com os nervos a flor da pele, mas assustar-se daquela forma era quase que risível.

Agora a sua frente, seu parceiro mantivera o plano inicial, caminhando em direção à casa daquele que chamara de lendário. Ele citou a possibilidade de encontrarem algo interessante e, isso de fato, chamaria atenção do garoto; ele adorava coisas novas, brilhantes e que lhe pudessem render uma boa memória; sentia que aquilo tornava-o vivo e que fazer novas memórias, cessaria todos os pesadelos. Na verdade, ele tinha esperanças nisso. — Oque você acha que poderíamos encontrar? —  Comentara, com o timbre levemente baixo.

E sem mais delongas, seguira seu líder, logo atrás do cão. Já dentro da residência, sua aparência era chamativa. Feita de barro, certamente, mas endurecido devido à um alto calor. Resistente, mas não a ponto de aguentar terremotos, imaginara Kojuro. Algo estava errado e, embora não tivesse ouvido anteriormente a explicação do Yamanaka, tinha uma ideia muito semelhante a citada após encontrar tudo aquilo em perfeito estado. O que mais chamaria atenção do garoto, na verdade, seria os vidros negros. Ele chegou próximo, a ponto de toca-lo, apenas para que tivesse o vislumbre de sua aparência mascarada. Retirou a máscara, com algum cuidado e vagarosamente, balançando o rosto e piscando mais de uma vez. Guardou a máscara em sua mochila, enquanto tocaria em seu rosto, puxando suas bochechas e a pele abaixo dos olhos.

Parecia não ter muita intimidade com sua própria aparência.

Eu sou... Kojuro — Sussurrou, tocando com a mão direita no espelho. Permaneceu pouco a frente daquele local, mas não voltou a colocar sua máscara. Seria a primeira vez que Aoba o veria diretamente daquela forma. Seu cabelo estava bagunçado, e seus olhos agora chamavam atenção devido a cor ciano. Sua feição era quase nula, sem expressão, mas certamente era um garoto comum. Ele virou-se, observando o que seu parceiro fazia. Aparentemente, passariam o restante da noite no lugar e, a fogueira que fizera seria de extrema importância para manterem-se aconchegados.

Kojuro virou-se para o animal, percebendo sua ida até o outro cômodo da casa. Aoba comentara algo sobre um selo específico, o garoto anotou a situação mentalmente, quase que desinteressado, e seguiu o cachorro. Ele não havia ido longe; mas puxava com alguma dificuldade, um lençol. " Ele está com frio " Imaginou, indo até o animal e, puxando junto a ele. Qual fora sua surpresa quando, caíra ao seu lado, uma máscara estranha e assustadora. Ele não entendia de onde exatamente ela havia saído, mas abaixou-se, encarando-a. O animal apenas aquietou-se com o lençol, voltando até o fogo.

O garoto não tinha lembranças boas com máscaras. Mas, ainda sim, elas simbolizavam o renascimento dele. Não sabia se devia pegar, ou se seria inoportuno a qualquer um que fosse dono daquilo, mas algo o atraía nela. Com certo receio, tocou-a, e então, tomou para si, colocando-a. Estava empoeirada, cheirava mal, mas era uma sensação estranha. Boa, reconfortante.

Armamento Básico:

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Sex maio 07 2021, 20:04

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Sex maio 07 2021, 20:04

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Dom maio 09 2021, 16:26


A Derradeira Verdade


Aoba aquecia as mãos no fogo quando desviou o olhar pra você, se deparou com uma cena estranha, onde você estava sem mascara e piscava para o espelho negro, ele sorriu um pouco confuso, não achava que fazia o tipo narcisista. Ele já estava um pouco exausto de procurar por informações a respeito do Hokage, decidiu que leria um daqueles livros empoeirados, pra passar o tempo até que o sono chegasse.

A noite parecia ter intensificado o frio lá fora, muito por culpa da brisa litorânia. Com ela, um silencio monstruoso parecia incomodar Aoba, qualquer barulho externo parecia indicio de companhia, era uma sensação estranha, porém muito normal de pessoas que se encontram isoladas em uma ilha.

Quando você se juntou a ele próximo da fogueira, a mascara do Shinigami fez os olhos do Jõnin se arregalarem, ele quase arrancou ela de seu rosto na base do tapa, mas ao invés disso simplesmente a puxou pra frente, deixando seu rosto nú.

- Essa é uma mascara sagrada Kojuro! Onde você encontrou isso? É melhor guardar em sua mochila, quando voltarmos vemos oque fazer com ela.

Você não teve tempo de dar uma explicação adequada, pois lá fora um barulho bem atípico se formava, parecia um tumulto, uma aglomeração de sem mil homens batendo os pés incessantemente, junto de tambores e cantos em uma linguá desconhecida por vocês. A terra começou a tremer, mas calma! Não era um terremoto, não, era um tremor ocasionado pela força daquilo que estava do lado de fora, ou daqueles, que marchavam em uma sincronia absurda.

Seu sensei dos óculos vermelhos foi o primeiro a correr até a porta, em seguida o cachorro e depois você. Espiava pela fresta oque acontecia.

Do lado de fora um grupo de no minimo trinta pessoas, homens e mulheres nús, apenas uma pintura negra cobria seus órgãos, e vestiam ossos humanos como uma espécie de armadura. Se bem olhado, era possível ver que alguns vestiam saias de uma material que lembrava couro animal. Faziam um circulo entre si,  dançavam ao redor de uma fogueira enquanto alguns gritavam,.

"UHA UHA UHA HA! UHU UH UH UH! UHA UHA UHA"

"JAAA SHIN JAAAA SHIN JAAA SHIN JAAA SHIN!"

Pareciam celebrar seu líder, que saiu de um dos escombros do que um dia foi uma casa.

Ele vestia uma capa vermelha que desenhava os músculos de seu corpo. Os lábios carnudos, os olhos marcados por um lápis branco, um semblante agressivo e imponente, foi só quando ele chegou que o silencio pairou na ilha novamente, homens e mulheres se curvaram perante a sua presença maligna.

Ele bateu três vezes com seu cetro no chão, e um grupo de quatro homens foi ao seu encontro, ergueram seu corpo em uma espécie de cadeira, também feita de ossos.

- Estamos aqui para celebrar mais uma noite. - os olhos brilhavam, iguais o par que você tinha visto no escuro mais cedo.

- E como toda celebração para nosso Deus, exige sacrificios! - ele deu uma risada alta, que acompanhava o grito de alguns de seus homens "JAAA SHIN".

- Hoje mais cedo um homem e uma criança pisaram nessa ilha, e nesse exato momento, estão atrás de alguma dessas casas nos observando feito ratos, com medo do nosso poder, medo do nosso Deus....

Enquanto ele discursava, Aoba virou-se pra ti e disse em um tom de voz muito sério, usado somente no inicio de suas apresentações - Estamos com um problemão aqui. Já ouvi falar sobre eles, são canibais que cultuam um deus maligno. E possuem apenas um ponto fraco, o sol. Eles são um grupo de nômades que vivem em lugares abandonados, mas essa é a primeira aparição deles em anos. São homens fortes, não podemos subestima-los. Precisamos sobreviver até o dia amanhecer, temos cinco longas horas pela frente (5 rounds). Eu preciso que você saia pela porta de trás e se esconda no lugar mais complexo que encontrar. Eu farei o mesmo, é melhor que não estejamos no mesmo lugar caso eles nos encontrem. Se um de nós for raptado, eles não vão nos executar de imediato, vão levar até o circulo e fazer todo um ritual. Caso você seja raptado eu te ajudarei, caso eu seja raptado, continue escondido. Isso é uma ordem. Agora vá! - ele terminou de te ordenar e depois voltou a ouvir o discurso daquele louco.


Considerações:

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Dom maio 09 2021, 17:10

Esconder - Roll 1D6
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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Dom maio 09 2021, 17:10

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Dom maio 09 2021, 19:44

The
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Na sala principal daquela ruína, o grupo voltara a reunir-se e o que mais chamara atenção de Aoba, nada mais seria do que a máscara que o garoto carregava consigo, em seu rosto; ele parecia despertar sentimentos de temor no homem, que de imediato, a arrancaria da face do garoto, explicando a ele parte da importância daquele item, chamando-a inclusive de sagrada. Kojuro parecia não entender, apenas olhando diretamente para o rosto do homem, seguindo sua orientação e, guardando-a em sua mochila.

Mas, antes que pudesse dar continuidade a qualquer coisa, algo chamara atenção. Um tremor de terra iniciava-se, algo incomum e causaria de imediato, estranhamento. O Shimura tratou de segurar-se, imaginando que pudesse ser o tal terremoto que estavam atrás, no entanto, a situação diferenciava-se até mesmo do atípico. Não era algo natural, como havia previsto, mas também não era qualquer usuário de doton, como citado por Aoba, mas sim, homens; não somente do gênero masculino, obviamente, mas de toda forma, eles marchavam, cantarolando algo em uma língua desconhecida.

O sensei decidira ser o primeiro a investigar o que havia acontecido e o que era aquilo. Sua feição mudara bruscamente, parecia bem mais preocupado e, fora isso que fizera o garoto segui-lo, junto ao cachorro, até a porta de entrada. A visão que tivera seria algo que nunca imaginaria, causando grande estranhamento. Eram talvez mais do que trinta pessoas, todas nuas. Eles faziam um círculo entre uma fogueira e, enquanto alguns cantavam, outros gritavam em nome de um Deus que de imediato, fora traçado como o mencionado pelo barqueiro do início da missão. " Deus sanguinário... ? Jashin ? " E, tal qual fora sua surpresa quando, de um dos escombros, surgira aquele que se assemelhava a um líder, devido a toda a vestimenta e imponência; muitos o tratavam como uma divindade e, graças a isso, seria fácil imagina-lo como o mandante de tudo aquilo.

Curvaram-se perante a ele, que fora erguido e apoiado, num trono de súditos. Os pares de seus olhos brilhavam numa coloração chamativa e, mais uma vez, sua mente fizera o trabalho simples de lembra-lo do que havia acontecido assim que chegaram naquele lugar e, talvez, somente talvez, aqueles pares de olhos podiam ser os mesmos que estavam vigiando-os e, isso, sem dúvidas era o pior cenário possível. — Os olhos daquele homem... Ele estava nos vigiando — Sussurrou, para que pudesse informar seu parceiro.

No entanto, a confirmação viera da boca do próprio. Ele iniciara uma caçada, dando detalhes sobre a dupla e, pior, havia também mencionado que estavam numa das casas em ruínas. Infelizmente, para Kojuro, seus instintos estavam divididos. Sabia que não era capaz de deter tantos homens, e queria fugir, mas ao mesmo tempo, algo dentro dele, empolgava-se, inclusive, fazendo-o sorrir, sorriso esse forçado a sumir quase que imediatamente. Aoba virou-se para o garoto, informando-o que a situação havia mudado. Ele também explicaria sobre os nômades. Eles cultuavam, como imaginara, o Deus maligno. E a única opção para eles era fugir.

O homem mencionou a porta dos fundos como a saída mais pertinente, forçando a Kojuro sair daquele lugar que de imediato, seguira as ordens. Ele não sabia o que aconteceria, mas os olhos de seu sensei demonstravam determinação que jamais havia sido vista; ele era um homem muito respeitável e, segui-lo era quase instintivo. Ele seguiu, tropeçando pelo lado de fora. Estava escuro e, obviamente aquilo tornava toda a situação bem mais preocupante. Não conhecia o lugar e seus olhos demorariam algum tempo até se acostumar, mas mantinha-se em frente.

Correu, mais rápido do que nunca, até que tropeçara no que parecia ser uma pequena entrada de caverna. Era pequena, e escondida, mas para que pudesse ter melhor proveito da situação, tentou encontrar no solo dos arredores, algumas folhas grandes para posiciona-las a frente, enquanto entrava. Ele sacaria sua espada, imaginando que não poderia encontrar um lugar melhor do que aquele, temporariamente. " Aoba, sobreviva "

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Re: [Missão Rank B] A Derradeira Verdade. - Publicado Seg maio 10 2021, 18:10

Aoba - Esconder: 1 D 6.
Chappy, o Coelho efetuou 1 lançamento(s) de dados D6 :
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