Últimos assuntos
[Missão Rank B] - Ataque Terrorista
Sáb maio 15 2021, 20:45
[RP] Amigo ou Inimigo?
Sáb maio 15 2021, 11:34
[RP INVOCAÇÃO] - Fome de Poder
Sáb maio 15 2021, 09:30
[Missão Rank B] Ponte Tatsuo
Sáb maio 15 2021, 00:49
Resgate à Primogênita
Sex maio 14 2021, 09:11
[RP - INVOCAÇÃO] Caminho Alternativo
Qui maio 13 2021, 22:33
[RP] CAÇADA SOMBRIA
Qui maio 13 2021, 21:11
Database Clã Hoshigaki
Qui maio 13 2021, 16:39
[Pedidos de RP]
Qua maio 12 2021, 21:30
Ghost Writer
Narrador
Um Monstro na Biblioteca.
Você é um gênio. Todo mundo sabe disso, até você tem completa consciência de que é muito acima da média quando comparado com as crianças da sua idade. O que as pessoas não fazem ideia é que a genialidade deve ser mantida, exercitada, é como um musculo, você não pode parar de treinar e se esforçar, precisa estar em constante evolução para que sua mente se adapte nas mais variadas situações, e assim resolva os problemas como um verdadeiro gênio resolveria.
Sendo assim, resolvestes passar o dia na biblioteca, procurando alguma tarefa que fosse difícil de executar por vocês.
Um livro sobre invocações caiu na sua mão e você está estudando-o, de forma bastante incisiva — fazendo os selos de mãos ensinados ali e colocando as técnicas em pratica — até que sem querer, você invocou no centro da biblioteca algo que não gostaria de ter invocado.
Uma fumaça negra se expande para os lados, as pessoas saem correndo do ambiente e você pode ver na fumaça, o formato de um animal estranho...
- Considerações:
- - Narre um pouco do estudo que estava fazendo.
- Quando invocar o animal, narre apenas a sua surpresa com a dimensão da técnica etc, mas não narre o formato em si e nem narre ele diálogos dele com você
Placas da Ficha :
Ryuzaki
Gennin
Uma Nova Semente
Parte I
HP: 200 CH: 200ES: 200FV: 4/10
— Ahhh... — O arfar dos pulmões era tão espontâneo quanto o próprio tédio. Era como se não houvesse mais nada a se fazer naquele dia, além de ficar deitado na cama, com as mãos atrás da cabeça, as pernas cruzadas e os olhos mirando o teto. O sono, as vezes, ameaçava surgir mas não era forte o suficiente para levar-me a dormir. Ainda era de manhã e o dia começara numa lentidão desconcertante, mas no fundo, eu sabia que ficar deitado não era uma alternativa para solucionar aquele problema. — Ok, que diabos vou fazer agora? — Finalmente algum ânimo me fazia sentar na cama e olhar pela janela. Deveria ir ao campo de treinamento? Nah, isso ta ficando monótono demais, não acha não? Hmm...
O difícil é chegar a uma conclusão do que fazer, quando tudo parece tão entendiante. O fato de pensar nisso ja me fazia bocejar, mas acabei levantando. Caminhar pelas ruas podia me trazer uma ideia mais concreta, apesar do frio. Agasalhado com as vestes usuais, desci as escadas do prédio em passos desajeitados e o primeiro passo sobre a neve parecia acionar um gatilho em meu cerebro. — A biblioteca, porra... — Murmurei pra mim mesmo, levando a mão até o queixo. Acho que um civil pôde me ouvir falar sozinho, pois o flagrei me observando curiosamente. — Opa, bom dia! — Acenei, tentando disfarçar a situação. A curiosidade matou o gato, tio, para de me olhar. Vou partir logo, antes que me achem louco. — Ah! Que frio da porra. — Aquecimento Global vai acabar com o mundo, namoral mesmo, puta frio sem educação. Tentei esfregar os braços para diminuir um pouco a sensação térmica e, pode-se dizer que funcionou, pelo menos sobrevivi a caminhada até a biblioteca.
Entrei no prédio como um mendigo procurando abrigo, abrindo e fechando a porta rapidamente pra tentar burlar o frio. Demorou alguns segundos até que eu sentisse que ali dentro estava agradável, mas um espirro veio logo em seguida. — Só falta eu ficar resfriado. — Passei a mão no nariz, nada higienico e caminhei até o salão onde os livros permaneciam. Tanta coisa pra ler e eu, como um leitor assíduo que sou, queria uma ótima leitura. Okay, confesso que não sou esse leitor assíduo, mas a parte de uma ótima leitura é verdade. Melhor dizendo, queria aprender algo útil, algo realmente que me tirasse o tédio. Me aproximei das prateleiras e comecei a investigação. Pegava um livro, correndo eu folheava algumas páginas e devolvia pra pateleira. — Porra, cadê os livros bons? — Ouvi um chiado logo em seguida, era alguém pedindo silêncio. Quase mandei alguém se fuder naquele momento, mas me contive, não queria confusão então voltei a buscar algum livro.
Demorei alguns minutos até puxar algo interessante, "Kuchiyose no Jutsu". Hmm, me lembrava de alguma coisa falada na academia. Sim, sim, era a tecnica de invocação e algumas poucas palavras do livro me fizeram recordar da explanação na academia. — Aquela merda de lugar serviu pra alguma coisa. — Agora eu falava sussurrando, mas não continha as frases. De qualquer jeito, finalmente, as paginas levaram ao que realmente importava, como executar a tecnica. Nem sequer havia me sentado para ler, mas agora eu precisava de uma mesa. Andei devagar e com o livro em mãos, até a mesa onde o filho da puta que me pediu silêncio estava sentado. Puxei a cadeira e me sentei, mas fingi nem olhar para a cara daquele cidadão. — Entendi. — A execução parecia simples, mas aí, não me olha não loucão, dessa vez eu falei baixo. Coloquei o livro sobre a mesa e executei os selos necessários e então, o gran finale. Um puta tapão na mesa. Apesar de querer assustar aquele cara, não esperava a quantidade de fumação que iria surgir. — Okay! Foi mal, galera. — Tentei falar, mas tossia mais do que falava. Levantei da cadeira dando alguns passos para trás e abanando frente ao rosto. Na verdade, não me importava que os outros ficassem putos, mas queria saber se a técnica tinha funcionado. Se mostre, ó grandioso monstro das trevas.
code by EMMEO difícil é chegar a uma conclusão do que fazer, quando tudo parece tão entendiante. O fato de pensar nisso ja me fazia bocejar, mas acabei levantando. Caminhar pelas ruas podia me trazer uma ideia mais concreta, apesar do frio. Agasalhado com as vestes usuais, desci as escadas do prédio em passos desajeitados e o primeiro passo sobre a neve parecia acionar um gatilho em meu cerebro. — A biblioteca, porra... — Murmurei pra mim mesmo, levando a mão até o queixo. Acho que um civil pôde me ouvir falar sozinho, pois o flagrei me observando curiosamente. — Opa, bom dia! — Acenei, tentando disfarçar a situação. A curiosidade matou o gato, tio, para de me olhar. Vou partir logo, antes que me achem louco. — Ah! Que frio da porra. — Aquecimento Global vai acabar com o mundo, namoral mesmo, puta frio sem educação. Tentei esfregar os braços para diminuir um pouco a sensação térmica e, pode-se dizer que funcionou, pelo menos sobrevivi a caminhada até a biblioteca.
Entrei no prédio como um mendigo procurando abrigo, abrindo e fechando a porta rapidamente pra tentar burlar o frio. Demorou alguns segundos até que eu sentisse que ali dentro estava agradável, mas um espirro veio logo em seguida. — Só falta eu ficar resfriado. — Passei a mão no nariz, nada higienico e caminhei até o salão onde os livros permaneciam. Tanta coisa pra ler e eu, como um leitor assíduo que sou, queria uma ótima leitura. Okay, confesso que não sou esse leitor assíduo, mas a parte de uma ótima leitura é verdade. Melhor dizendo, queria aprender algo útil, algo realmente que me tirasse o tédio. Me aproximei das prateleiras e comecei a investigação. Pegava um livro, correndo eu folheava algumas páginas e devolvia pra pateleira. — Porra, cadê os livros bons? — Ouvi um chiado logo em seguida, era alguém pedindo silêncio. Quase mandei alguém se fuder naquele momento, mas me contive, não queria confusão então voltei a buscar algum livro.
Demorei alguns minutos até puxar algo interessante, "Kuchiyose no Jutsu". Hmm, me lembrava de alguma coisa falada na academia. Sim, sim, era a tecnica de invocação e algumas poucas palavras do livro me fizeram recordar da explanação na academia. — Aquela merda de lugar serviu pra alguma coisa. — Agora eu falava sussurrando, mas não continha as frases. De qualquer jeito, finalmente, as paginas levaram ao que realmente importava, como executar a tecnica. Nem sequer havia me sentado para ler, mas agora eu precisava de uma mesa. Andei devagar e com o livro em mãos, até a mesa onde o filho da puta que me pediu silêncio estava sentado. Puxei a cadeira e me sentei, mas fingi nem olhar para a cara daquele cidadão. — Entendi. — A execução parecia simples, mas aí, não me olha não loucão, dessa vez eu falei baixo. Coloquei o livro sobre a mesa e executei os selos necessários e então, o gran finale. Um puta tapão na mesa. Apesar de querer assustar aquele cara, não esperava a quantidade de fumação que iria surgir. — Okay! Foi mal, galera. — Tentei falar, mas tossia mais do que falava. Levantei da cadeira dando alguns passos para trás e abanando frente ao rosto. Na verdade, não me importava que os outros ficassem putos, mas queria saber se a técnica tinha funcionado. Se mostre, ó grandioso monstro das trevas.
- Considerações:
- Qualquer erro pode me procurar no discord.
- Outros:
- Bolsa de Armas:
- Slot Genin [40/40]
Kunai [10]
Shuriken [10]
Sepon [05]
Makibichi [05]
Papel explosivo [03]
Bomba de fumaça [03]
Bomba de luz [03]
Fio de aço 10m
Ghost Writer
Narrador
Um Monstro na Biblioteca.
“Se mostre, ó grandioso monstro das trevas” e ele se mostrou. A fumaça exagerada não refletia nem de longe o tamanho minúsculo da criatura que ganhou vida na mesa.
Era uma lesma aparentemente comum, media uns 10cm de comprimento e uns 5cm de largura, na palma da sua mão parecia ter o tamanho de uma moeda.
A decepção era eminente, com toda certeza você não havia gostado do resultado daquela técnica, até porque estava longe de ser um monstro grandioso das trevas.
O mesmo menino que pediu silencio anteriormente, continuou no salão da biblioteca, ao ver sua cara de decepção ele deu uma longa e contínua gargalhada, segurando-se nas paredes de tanto rir da sua cara. A risada era tão histérica que por um momento ele quase passou mal.
Segurando a barriga com uma das mãos, ele te olha, ainda com um sorriso largo nos lábios, e te afronta.
- É sério?! Você é... u-mm.. ninja? HAHHAHAHAH – ele aponta pra sua bandana, nitidamente debochando da sua cara.
Mais pessoas começam a entrar na biblioteca e te encarar com um ponto de interrogação na cabeça, tentando entender oque você estava querendo fazer ali. “Essas crianças, só servem pra chamar atenção mesmo” Você ouviu da boca de uma senhora, que se sentava novamente no mesmo lugar onde estava, antes de você ter dado esse “showzinho”.
Placas da Ficha :
Ryuzaki
Gennin
If you conjure the devil You better make sure You got a bed for him to sleep in If you conjure the devil You better make sure You got a bed for him to sleep in
Primeiro Contato
O suspiro foi a única coisa que saiu da boca. O ar quente e decepcionado, incrédulo e até mesmo triste. Ryuzaki trouxe a mão até a testa e balançou a cabeça em negativa. A risada do garoto do outro lado da mesa passou direto por seus ouvidos. Era sua primeira tentativa, mas não imaginava que um grande show tivesse uma participação tão minúscula. Ele mesmo teria gargalhado se não fosse pelo fato de ter sido ele a criar todo aquele escarcéu. — Era melhor ter tentado lá fora... — Comentou baixo, mas agora já não faria diferença. As pessoas já se aproximavam e o garoto deu uma olhadela rápida em suas faces, não pareciam felizes com a situação. Ryuzaki não conseguiu encara-las, porém, soube que o problema já havia sido criado. — Okay... — Suspirou novamente, se aproximando da pequena criatura grotesca que estava sobre a mesa. Ele se agachou próximo ao animal e o olhou mais de perto. Era uma lesma?
Algumas perguntas vinham à mente e o dedo curioso do rapaz foi na direção da "cabeça" daquele animal gosmento. — E o que esse bichinho faz? — Se perguntou, tentando analisar de perto as fisionomias e detalhes do corpo daquele ser.
HP: 235
CH: 200
ES: 260
FV: 4/10
CH: 200
ES: 260
FV: 4/10
- Geral:
- Considerações:
- - Foi mal a demora, semana foi corrida demais e estive ocupado com algumas outras coisas.
- Outros:
- Armas:
- Slot Genin [40/40]
Kunai [10]
Shuriken [10]
Sepon [05]
Makibichi [05]
Papel explosivo [03]
Bomba de fumaça [03]
Bomba de luz [03]
Fio de aço 10m
Template por Vênus
Conteúdo patrocinado